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A parábola do semeador

Mateus 13  - Novo Testamento - Bíblia Sagrada A parábola do semeador 13  Naquele mesmo dia Jesus saiu de casa e se sentou à beira do lago.   2  Uma grande multidão se juntou ao seu redor. Havia tanta gente que Jesus entrou num barco e se sentou; e toda a multidão permanecia de pé na praia.   3  Jesus lhes ensinou muitas coisas por meio de parábolas. Ele dizia: —Certo homem saiu para semear.   4  Enquanto semeava, uma parte das sementes caiu à beira do caminho e os pássaros vieram e as comeram. 5  Outra parte caiu no meio de pedras, onde havia pouca terra. Essas sementes brotaram depressa pois a terra não era funda,   6  mas, quando o sol apareceu, elas secaram, pois não tinham raízes.   7  Outra parte das sementes caiu no meio de espinhos, os quais cresceram e as sufocaram.   8  Uma outra parte ainda caiu em terra boa e deu frutos, produzindo 30, 60 e até mesmo 100 vezes mais do que tinha sido plantad...
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Borboletas mensageiros do universo.

BORBOLETAS COMO ANIMAIS DE ENERGIA Os animais de poder são altamente reverenciados em muitas culturas xamânicas , especialmente entre os nativos americanos. Cada animal de poder tem qualidades e forças específicas que podem nos ensinar. Borboletas representam alegria, liberdade, criatividade e mudança . Seus poderes transformadores também simbolizam a mudança de formas e a evolução da alma. Quando você vê uma borboleta em seus sonhos ou na realidade, ela pode ser considerada uma mensagem de animal de poder. Pare por um momento e dê uma olhada no que está acontecendo em sua vida. Chegou a hora de fazer algumas mudanças? Ou talvez você já esteja passando por uma transformação de vida. Se assim for, esse animal de poder lhe dará força para seguir em frente. Essa criatura também lembra você de ter liberdade e criatividade e de não levar a vida muito a sério. Da mesma forma, grupos de borboletas indicam as mesmas mensagens, apenas mais urgentes e proeminentes. BORBOLETAS COMO ...

João 15:12-17

O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros. João 15:12-17
PRECE DE AMOR “Como estiveres agora, nosso bom Deus te guarde Como estiveres pensando, nosso bom Deus te use. Onde te encontres na vida, que Deus te ilumine. Com quem estejas seguindo, nosso senhor te guie. No que fizeres tu, peço ao bom Deus que possa te amparar Em cada passo teu a mão de Deus virá te abençoar.” Chico Xavier – Emmanuel https://www.youtube.com/watch?v=1oCcLS9IqcM

JABEZ orou e Deus lhe concedeu o que tinha pedido!

Ele aparece em 3 versículos no meio de uma genealogia e depois desaparece. O ponto de destaque é sua oração. Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo:  Ó Deus, abençoa-me e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que tinha pedido!  I Crônicas 4:10. A primeira vista, os 4 pedidos parecem sinceros, até mesmo nobres, mas jamais poderiam ser considerados notáveis. Uma oração comum! Porque mereceu tanto destaque? Vamos analisar cada um deles: Ó Deus, abençoa-me. Não parece egoísta? Será que Deus quer que você seja mais egoísta em suas orações? Ao clamarmos pela bênção de Deus, estamos pedindo aquilo que não poderíamos conseguir com nosso próprio esforço. Pai! Por favor, abençoa-me, sim abençoa-me Senhor e muito! No primeiro pedido de Jabez, ele deixou inteiramente nas mãos de Deus a natureza da bênção, onde e como ela lhe seria da...

Ganesh "O Senhor que remove todos os obstáculos".

De acordo com uma de suas lendas indianas, Ganesha foi criado a partir de uma pasta de sândalo e açafrão que a deusa Parvati (sua mãe e esposa de Shiva) tirou do próprio corpo. Ele foi designado para guardar as portas do santuário materno e só aceitava as ordens de Parvati. Certo dia, o deus hindu Shiva decidiu entrar, mas o menino não permitiu sua entrada.  Em um acesso de fúria e sem nenhuma piedade, Shiva usou seu poderoso tridente e separou a cabeça do menino do corpo. Arrependido e vendo Parvati muito triste, Shiva concedeu uma bênção à Ganesha:  enviou alguns de seus ganas – assistentes – para o norte e lhes ordenou que trouxessem a cabeça de qualquer animal jovem que combinasse com a estrutura física do corpo do garoto que encontrassem pelo caminho e, enquanto isso, o seu tronco seria cuidadosamente banhado, perfumado e envolto por ornamentos. Tão logo os ganas retornaram, trazendo consigo uma cabeça de um jovem elefante, essa foi rapidamente colocada ao tronco...

O Samurai e a Cerejeira

Segundo essa lenda, vivia há muitos anos em Iyo um samurai muito velho; tão velho que já nem tinha família nem amigos vivos. O único ser a que ainda podia dedicar o seu amor era uma velha cerejeira que os seus antepassados tinham plantado e à sombra da qual o velho samurai tinha brincado enquanto criança. A mesma árvore em cujos ramos os membros da sua família tinham pendurado, durante gerações e gerações, pequenos pedaços de papel onde haviam escrito belos poemas de louvor à velha árvore. Mas um dia, ó tristeza, a velha cerejeira começou a definhar e depois morreu. Os vizinhos do samurai vieram plantar uma nova cerejeira, mas para o velho samurai a morte da árvore era um sinal de que a sua vida também estava a chegar ao fim. Então, dirigiu-se à cerejeira cujo tronco ainda se erguia altaneiro no meio do jardim familiar e fez um último desejo: a cerejeira deveria florir ainda uma última vez. E o velho samurai prometeu que se o seu desejo fosse realizado, esse seria o momento...