As fábulas de Esopo nós colocam para pensar na vida, que se abre a cada dia diante de nossos olhos.....pense na sua jornada do dia a dia pois o mundo te cobra a cada momento....
1. A FORMIGA E A POMBA
Uma formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar.
Uma pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem.
Uma pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem.
Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a pomba voasse para longe a salvo.
Quem é grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.
Esopo
2. O FILHOTE DE CERVO E SUA MÃE
Certa vez um jovem cervo conversava com sua mãe:
– Mãe você é maior que um lobo, é também mais veloz, por que então você os teme tanto?
A mãe amargamente sorriu e disse:
– Tudo que você falou é verdade meu filho, mesmo assim quando eu escuto um simples latido de lobo, me sinto fraca e só penso em correr o mais que puder.
Para a maioria das pessoas, é mais cômodo conviver com seus medos e fraquezas, mesmo sabendo que podem superá-los.
Esopo
3. O LOBO E A GARÇA
Um Lobo, tendo se engasgado com um pedaço de osso, contratou uma Garça, por uma grande soma em dinheiro, para ela colocar a cabeça dentro da sua garganta e de lá retirar o osso.
Quando a Garça retirou o osso, e pediu o pagamento que tinham combinado, o Lobo, rangendo os dentes, exclamou:
– Ora, Ora! Você já foi recompensada, ao ser permitido que sua cabeça saisse a salvo de dentro da boca e mandíbulas de um Lobo.
Quando a Garça retirou o osso, e pediu o pagamento que tinham combinado, o Lobo, rangendo os dentes, exclamou:
– Ora, Ora! Você já foi recompensada, ao ser permitido que sua cabeça saisse a salvo de dentro da boca e mandíbulas de um Lobo.
Ao servir a alguém de má índole, não espere recompensas, e agradeça se depois disso ele não o prejudicar.
Esopo
4. AS ÁRVORES E O MACHADO
Um lenhador foi até a floresta pedir às árvores que lhe dessem um cabo para seu machado. As árvores acharam que não custava nada atender ao pedido do lenhador e na mesma hora resolveram fazer o que ele queria. Ficou decidido que o freixo, que era uma árvore comum e modesta, daria o que era necessário. Mas, assim que recebeu o que tinha pedido, o lenhador começou a atacar com seu machado tudo o que encontrava pela frente na floresta, derrubando as mais belas árvores. O carvalho, que só se deu conta da tragédia quando já era tarde demais para fazer alguma coisa, cochichou para o cedro:
– Foi um erro atender ao primeiro pedido que ele fez. Por que fomos sacrificar nosso humilde vizinho? Se não tivéssemos feito isso, quem sabe viveríamos muitos e muitos anos!
Moral: Quem trai os amigos pode estar cavando a própria cova.
Esopo
5. O CACHORRO E SUA SOMBRA
Um cachorro com um pedaço de carne roubada na boca estava atravessando um rio a caminho de casa quando viu sua sombra refletida na água.
Pensando que estava vendo outro cachorro com outro pedaço de carne, ele abocanhou o reflexo para se apropriar da outra carne, mas quando abriu a boca deixou cair no rio o pedaço que já era dele.
Moral: a cobiça não leva a nada.
Esopo
6. A MULA
Uma mula, folgadona devido à ausência de trabalho e por causa da grande quantidade de milho que recebia, galopava de um lado para o outro de um modo arrogante. Vaidosa e muito confiante, dizia para si mesmo:
– Meu pai com certeza era um valoroso e belo raça pura. Eu sou sua própria imagem em velocidade, resistência, espírito e beleza.
– Meu pai com certeza era um valoroso e belo raça pura. Eu sou sua própria imagem em velocidade, resistência, espírito e beleza.
Pouco tempo depois, sendo levado a uma longa jornada como burro de carga, e sentindo-se muito cansada, exclamou em tom desconsolado:
– Acho que cometi um erro. Meu pai, afinal de contas, deve ter sido apenas um simples asno.
Moral da História:
Ao desejarmos ser o que não somos, estamos plantando em nós a semente da frustração.
Ao desejarmos ser o que não somos, estamos plantando em nós a semente da frustração.
Esopo
7. A CABRA E O ASNO
Uma cabra e um asno comiam ao mesmo tempo no estábulo. A cabra começou a invejar o asno porque acreditava que ele estava melhor alimentado, e lhe disse:
– Tua vida é um tormento inacabável. Finge um ataque e deixa-te cair num fosso para que te deem umas férias.
Aceitou o asno o conselho, e deixando-se cair, machucou todo o corpo.
Aceitou o asno o conselho, e deixando-se cair, machucou todo o corpo.
Vendo-o, o amo chamou o veterinário e pediu um remédio para o pobre. Prescreveu o curandeiro que o asno necessitava de uma infusão com o pulmão de uma cabra, pois era muito eficiente para devolver o vigor. Para isso então degolaram a cabra e assim curaram o asno.
Esopo
8. O CORVO E O JARRO
Um corvo que estava sucumbindo com muita sede encontrou um jarro, e, na esperança de achar água, voou até ele com muita alegria.
Quando o alcançou, descobriu para sua tristeza que o jarro continha tão pouca água em seu interior que era impossível tirá-la de dentro.
Ele tentou de tudo para alcançar a água que estava dentro do jarro, mas todo seu esforço foi em vão.
Quando o alcançou, descobriu para sua tristeza que o jarro continha tão pouca água em seu interior que era impossível tirá-la de dentro.
Ele tentou de tudo para alcançar a água que estava dentro do jarro, mas todo seu esforço foi em vão.
Por último ele pegou tantas pedras quanto podia carregar, e colocou-as uma-a-uma dentro do jarro, até que o nível da água ficasse ao seu alcance e assim salvou sua vida.
Moral: A necessidade é a mãe das invenções.
Esopo
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